Para a sustentação da economia brasileira, contamos com as industrias de base (já abordamos aqui no nosso blog, um artigo especial para explicar os tipos de indústrias, clique aqui para conferir). Hoje, analisaremos os setores que compõem seu alicerce.
Durante várias décadas, a mineração enriqueceu mineiros e o próprio governo do país, sendo a principal fonte de capital. Entretanto, com a evolução da sociedade algumas outras fontes foram agregadas para contemplar uma estabilidade financeira capaz de administrar todas as necessidades da modernidade do Estado.
Como um dos maiores produtores de minério de ferro no mercado global, o Brasil ocupa uma posição bem vantajosa. Nossas reservas de nióbio, um metal raro, fundamental para a indústria de alta tecnologia, somam mais de 95% de toda a produção mundial.
Desfocando do extrativismo, vamos para as siderúrgicas, que são as industrias dedicadas ao tratamento de aços e ferros fundidos. O Brasil é um dos dez maiores produtores de aço do mundo, com 29 usinas, administradas por 11 grupos empresariais. Entre eles, estão Gerdau, ArcelorMittal Brasil, CSN, ThyssenKrupp CSA, Usiminas e Votorantim.
E por fim, temos o setor de Papel e Celulose, que move empresas votadas para livros, jornais, revistas, notas de dinheiros, embalagens e etc. Segundo a Indústria Brasileira de Árvores – entidade que representa 62 empresas e emprega cerca de 5 milhões de pessoas direta ou indiretamente –, os projetos de investimento das empresas chegaram a 53 milhões de reais até 2020. Entre as maiores do setor estão Suzano, Klabin, Fibria, International Paper e Cenibra.
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